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sábado, 13 de dezembro, 2025

11 anos depois, agente penitenciário acusado de mandar matar esposa vai a júri popular

Julgamento estava marcado para novembro de 2020, mas devido a pandemia foi adiado para a próxima quarta (27).

Depois de 11 anos, acontecerá na próxima quarta (27), as 8h, o julgamento da morte de Joelma Amara de Oliveira, assassinada na porta de sua casa com quatro tiros em 19 de maio de 2011 no Jardim Aeroporto por um motoqueiro, que não foi encontrado. Apontado como o mandante do crime da própria mulher, Edgard Lopes Cardoso, hoje com 52 anos, vai a júri popular.

Joelma foi morta com três tiros na frente de sua filha, na época com seis anos, na Vila Alegre. A vítima estava dentro de casa quando ouviu alguém chamar por seu nome, e ao sair, foi surpreendida por um pistoleiro, contratado por Edgard, que atirou contra ela, morrendo no local.

Outra pessoa, Sandra Mara Marques, hoje com 69 anos, também vai a júri popular. Ela seria a amante de Edgard, que foi preso em 2012, enquanto estava trabalhando no Presídio de Segurança Média como Agente Penitenciário, e Sandra em sua casa.

Edgard está respondendo em liberdade após conseguir um Habeas Corpus. Em 2014 estava lutando na Justiça no processo de partilha, visando receber parte dos bens de Joelma, um imóvel e meio, além de um carro batido e pouco mais de R$ 10 mil, onde também recebia 50% da pensão por morte.

O julgamento estava agendado para novembro de 2020, porém devido a pandemia de Covid-19 foi adiado.

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