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sábado, 4 de maio, 2024

Cidades de MS dispensam doses por já terem vacinado 100% com a 1ª dose contra covid-19

Os novos lotes de vacinas contra Covid que chegaram nesta quarta-feira (4) serão divididos apenas entre 54 municípios de Mato Grosso do Sul. As outras 25 cidades não receberam vacinas, pois já completaram a meta de 100% da população com mais de 18 anos vacinada com a 1ª dose, de acordo com o secretário estadual de Saúde, Geraldo Resende.

Resende pontuou que pelas cidades já terem atingido a meta e as doses das remessas mais recentes serem destinadas apenas para D1 (primeira dose), estes municípios deverão receber novas doses em outros lotes, “quando for necessário finalizar o esquema vacinal com a D2 (segunda dose)”.

Dentre as cidades que não vão receber a vacina estão as 13 que participaram do “cinturão de imunização”, estudo científico que imunizou a população de municípios fronteiriços com a vacina da Janssen (dose única). As cidades que participaram do estudo são:

  1. Mundo Novo;
  2. Japorã;
  3. Sete Quedas;
  4. Paranhos;
  5. Coronel Sapucaia;
  6. Aral Moreira;
  7. Ponta Porã;
  8. Antônio João;
  9. Bela Vista;
  10. Caracol;
  11. Porto Murtinho;
  12. Corumbá;
  13. Ladário.

Além dos municípios na região de fronteira, outras 12 cidades não fazem parte da partilha das vacinas contra Covid, são elas:

  1. Amambai;
  2. Juti;
  3. Sidrolândia;
  4. Corguinho;
  5. Douradina;
  6. Jaraguari;
  7. Iguatemi;
  8. Miranda;
  9. Laguna Carapã;
  10. Itaporã;
  11. Terenos;
  12. Tacuru.

O secretário adiantou que as cidades que já terminaram a meta de imunização de 100% da população com mais de 18 anos só receberão vacinas para iniciar a campanha dos menores de idade (sem comorbidades) quando alcançarem 60% da população com o ciclo vacinal completo.

Resende explicou que a vacinação de menores de idade sem doenças pré-existentes terá uma série de definições para ser iniciada nos municípios de Mato Grosso do Sul. “Para a imunização dos menores acontecer na cidade, o município deverá atingir as metas de vacinação com a D1 em 90% da população, e 60% da D2”.

“Nós trabalhamos e peço diariamente para que os secretários não deixem doses nas geladeiras. Vacina é no braço! Nosso estado tem sido vanguarda na imunização e não podemos descansar”, finalizou Resende.

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