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Medicado por doença mental, Adélio diz ter “desistido” de matar Bolsonaro

Plano incluía também o assassinato do ex-presidente Michel Temer (PMDB), “após sua saída da prisão”

18/11/2020 10h07
Por: Marcela Damore

CAMPO GRANDE (MS) – Um funcionário da Penitenciária Federal de Campo Grande afirmou que Adélio Bispo de Oliveira, homem que esfaqueou o então candidato à presidência Jair Bolsonaro, “está calmo, diminuiu com as alucinações e apresenta uma mudança positiva de comportamento” após receber tratamento psiquiátrico.

Ainda conforme o funcionário do presídio onde Adélio está preso, no começo, o detento “só falava em maçonaria”. Agora, Adélio passa o dia lendo livros de Direito, graduação que pretende cursar.

Em seu último depoimento ao delegado da Polícia Federal Rodrigo Morais, no dia 31 de outubro do ano passado, quando já estava recebendo tratamento, Adélio revelou que teria desistido de seu “plano” de matar Bolsonaro e o ex-presidente Michel Temer (PMDB) “quando saísse da prisão”.

No depoimento, Adélio disse ainda que não tem nada que possa fazer para combater a maçonaria, “organização estruturada política e economicamente, razão pelo qual desistiu de atacá-la”.

Informações da IstoÉ.

Foto: Divulgação.

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