31/03/2015 – Atualizado em 31/03/2015
Confira como seu deputado federal está usando o ‘Cotão
Por: MidiaMax
Material de escritório, refeições, anúncios de jornal, locação de carros de luxo, sala em prédio comercial em área central e, principalmente, combustíveis e passagens aéreas.
A lista integra a relação de despesas feitas por deputados federais de Mato Grosso do Sul e bancadas pela cota para exercício da atividade parlamentar, a um custo total de R$ 267,5 mil nos dois primeiros meses de legislatura, tudo sem licitação.
Via de regra, o chamado cotão é legal, ainda que seja questionado por setores da sociedade quanto à moralidade, por bancar despesas questionáveis e, até, pela facilidade para eventuais fraudes. Deputados federais sul-mato-grossenses têm direito a R$ 40.170,98 mensais cumulativos – na prática, R$ 482 mil anuais para torrar praticamente como bem entenderem, desde que apresentem nota fiscal.
Quem mais gastou nesta legislatura até agora é Geraldo Resende (PMDB). Em fevereiro, o deputado usou R$ 60.498 do cotão, a maior parte (R$ 29,7 mil) para imprimir ‘gibis de divulgação de atividades parlamentares’, conforme consta no site da Câmara dos Deputados.
Por outro lado, o mais modesto é o recém-chegado Elizeu Dionízio (SD), com gastos de R$ 6,7 mil. De qualquer forma, ele ‘queimou’ deste total a maior despesa com combustíveis – R$ 3.180,89 de notas em fevereiro.
Material de escritório, refeições, anúncios de jornal, locação de carros de luxo, sala em prédio comercial em área central e, principalmente, combustíveis e passagens aéreas. A lista integra a relação de despesas feitas por deputados federais de Mato Grosso do Sul e bancadas pela cota para exercício da atividade parlamentar, a um custo total de R$ 267,5 mil nos dois primeiros meses de legislatura, tudo sem licitação.
Via de regra, o chamado cotão é legal, ainda que seja questionado por setores da sociedade quanto à moralidade, por bancar despesas questionáveis e, até, pela facilidade para eventuais fraudes. Deputados federais sul-mato-grossenses têm direito a R$ 40.170,98 mensais cumulativos – na prática, R$ 482 mil anuais para torrar praticamente como bem entenderem, desde que apresentem nota fiscal.
Quem mais gastou nesta legislatura até agora é Geraldo Resende (PMDB). Em fevereiro, o deputado usou R$ 60.498 do cotão, a maior parte (R$ 29,7 mil) para imprimir ‘gibis de divulgação de atividades parlamentares’, conforme consta no site da Câmara dos Deputados.
Por outro lado, o mais modesto é o recém-chegado Elizeu Dionízio (SD), com gastos de R$ 6,7 mil. De qualquer forma, ele ‘queimou’ deste total a maior despesa com combustíveis – R$ 3.180,89 de notas em fevereiro.